Imprensa repercute: Prefeito Du Cazellato ignora necessidades da GCM e deixa a cidade desprotegida

Imprensa repercute: Prefeito Du Cazellato ignora necessidades da GCM e deixa a cidade desprotegida

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A imprensa da região está de olho nas denúncias do Sindicato. O “Diário de Paulínia” e o “JD – Jornalismo Diferente” deram destaque à grave crise de efetivo da GCM (Guarda Civil Municipal). Nossos companheiros sofrem com a sobrecarga de trabalho, interferência política e ausência de um Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCVs).

“O prefeito Du Cazellato tem feito muita propaganda entregando novos armamentos e viaturas alugadas para a GCM, mas esquece do principal: valorizar o ser humano que veste a farda.” – Rodrigo Macelari, secretário-geral do STSPMP.

DETALHES

Macelari concedeu entrevista aos veículos e afirmou o quanto estes fatores têm desestimulado a tropa e levado muitos Guardas a desistirem da corporação. Por exemplo, dos 50 novos GCMs aprovados no último concurso em 2017, 12 já saíram, pois perceberam a dificuldade de serem reconhecidos hoje e no futuro.

Paulínia conta com 210 Guardas na ativa, mas conforme a Lei Federal n.º 13.022/14, a cidade hoje deveria ter no mínimo 330 agentes. Mesmo assim, a Administração do prefeito Du Cazellato se nega a fazer um novo concurso público; mesmo tendo a folha de pagamento atualmente em 39%, ou seja. Resultado disso é, em alguns períodos, poucos GCMs estão nas ruas, como da meia-noite às 6 da manhã, quando a cidade possui apenas três viaturas rodando aptas a atender ocorrências e fazer patrulhamento .

DESCASO

Enquanto isso, o prefeito aluga novas viaturas sem ter Guarda suficiente para usá-las. Várias ficam estacionadas na base. Lembrando: o contrato de aluguel dos 40 veículos policiais é de R$ 16 milhões. Na parte da noite, mais de 35 viaturas ficam paradas na sede da GCM devido à falta de efetivo. Além disso, há de se considerar férias e afastamentos, que comprometem ainda mais a quantidade de agentes nas ruas.

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