Entre a reposição e a realidade dos Servidores de Paulínia existe o descaso do Governo. Não vamos ficar calados!

Entre a reposição e a realidade dos Servidores de Paulínia existe o descaso do Governo. Não vamos ficar calados!

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Os Servidores de Paulínia enfrentam uma situação preocupante e desrespeitosa. O Governo anunciou recentemente uma reposição salarial de 4,58%, através do Projeto de Lei nº 46/2024. Este índice corresponde apenas a inflação do período (março de 2023 até fevereiro de 2024) e não garante NADA a mais em relação às reivindicações da categoria. Ou seja, mais uma ação unilateral e ditatorial!

Esse “aumento” não reflete ganho real aos trabalhadores.

Os benefícios adicionais, como vale-refeição, vale-alimentação e vale-transporte permanecem inalterados há anos, apesar do aumento significativo dos custos de vida. A título de exemplo, nosso plano de saúde sofreu um reajuste de 9%, forçando muitos Servidores a utilizarem seus recursos para cobrir as despesas.

ESTAMOS ATENTOS

O STSPMP está atento a essa questão e já solicitou o uso da Tribuna Livre da Câmara Municipal na próxima semana (30 de abril). Vamos discutir as implicações de uma data-base que não atende ao real anseio do trabalhador. Faremos uma forte convocação aos Servidores a comparecerem na Câmara, caso ao Projeto de Lei nº 46/2024 seja colocado na sessão na qual estaremos presentes.

Com o custo das refeições e outras necessidades básicas subindo de um ano ao outro, o funcionalismo efetivamente enfrenta uma redução salarial – o famoso achatamento. A reposição concedida pelo prefeito não compensa o aumento dos preços, resultando em um impacto negativo no poder de compra dos trabalhadores.

NOSSO OJETIVO

O objetivo é claro: informar e conscientizar os Servidores públicos sobre as perdas que estão enfrentando e a necessidade de uma revisão justa dos benefícios.

“O Sindicato, mais uma vez, reforça a importância de um diálogo aberto e transparente com as autoridades municipais. Sem isso não é possível garantir os direitos e o bem-estar da categoria. A luta por reajuste digno nos salários e atendimento às nossas pautas sociais são essenciais para não sofrermos prejuízos em 2024”, afirma nossa presidente Cláudia Pompeu.

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